quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Ator de stand up comedy, Gigante Leo lança ‘O Grande Livro dos Anões’

Você sabe como anão faz sexo? E quais são as melhores atividades profissionais para os anões? Quais são as músicas que tiram um barato da cara dos anões? Essas e outras tantas perguntas são respondidas no livro “O Grande Livro dos Anões” (Editora Matrix), que o ator de stand up comedy Gigante Leo (www.giganteleo.com.br) acaba de lançar. A obra conta tudo o que você, leitor, queria saber sobre os anões, mas não tinha a quem perguntar.

Com 1,10m de estatura, Gigante Leo escreveu o livro com o intuito de mostrar, de forma bem humorada, que existem outras possibilidades de se fazer humor sobre anões, que não necessariamente precisem passar por chavões pré-estabelecidos. É possível ser baixinho e fazer humor, sem ter que ser comédia pastelão. “Para a minha grata surpresa, percebi que existem mais variedades de fazer humor com o universo dos anões, que é extremamente rico e vasto e tentei pôr no livro todas estas questões num olhar bem-humorado”, conta o autor do livro.

No prefácio, o humorista Marcius Melhem não economiza elogios ao talento e carisma de Gigante Leo: “O jeito com que fala do seu dia a dia, dos percalços da vida de anão, não desperta deboche, pelo contrário, mostra o ridículo das pessoas ‘normais’ ao enxergar o que lhes é diferente. Leo deu a volta em nós todos”.

Conhecido como Gigante Leo, Leonardo Reis fez sua estreia no stand-up comedy em 2010, no grupo Comédia Carioca. Em 2011, ganhou projeção nacional ao ser o vencedor da regional Sudeste II e o vice-campeão geral do 1º Campeonato Brasileiro de Stand-up Comedy, promovido pelo festival Risadaria, maior evento do humor da América Latina.  
                                                                                                                                                  
Gigante Leo: ator e escritor    
Gigante Leo já dividiu o palco com humoristas consagrados, como Leandro Hassum, no espetáculo Lente de Aumento, e com Sérgio Mallandro. Também se apresentou em diversos shows no Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Curitiba. Em 2011, Gigante Leo participou da gravação do DVD do humorista Mauricio Manfrini, conhecido pelo personagem “Paulinho Gogó” do programa “A Praça é Nossa”, e ficou em cartaz com o espetáculo de humor “Comédia Carioca”, como convidado fixo, no Shopping da Gávea.

Na TV Globo, Gigante Leo já participou do Domingão do Faustão, Programa do Jô e fez várias participações no programa "Os Caras de Pau" da TV Globo. Também se apresentou no programa "A Praça é Nossa", do SBT, e no quadro "Maratona do Humor", no programa "Tudo é Possível", da TV Record.

O autor deste livro pode ser pequeno no tamanho, mas é gigante na arte de fazer rir.
                                                             Foto: Paulo Roberto Lopes / Divulgação 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Nesta quarta, Jaguar fala sobre Sérgio Porto, na Biblioteca Nacional

O cartunista Jaguar é a atração na Biblioteca Nacional
Na última edição de 2011 do Quarta às Quatro, o cartunista Jaguar falará sobre o jornalista, amigo e ex-chefe Sérgio Porto, criador do consagrado alter-ego Stanislaw Ponte Preta. Suas crônicas fizeram sucesso, assim como as Certinhas do Lalau e tantas outras invenções do humorista homenageado.

Sérgio Porto
O evento, com entrada franca, acontece nesta quarta-feira (14), na Biblioteca Nacional e traz o tema De João do Rio a Drummond, a crônica da cidade. No Auditório Machado de Assis, Biblioteca Nacional (Rua México, s/ nº - Centro – Rio de Janeiro-RJ), às 16h.

Concebido por Vitor Iorio, jornalista e professor da UFRJ, o Quarta às Quatro é um programa de palestras semanais, realizado sempre às quartas-feiras, às 16 horas, no Auditório Machado de Assis, na Biblioteca Nacional. O evento tem contado com a presença não só de pesquisadores e jornalistas como também de muitos estudantes universitários e alunos do Ensino Médio.

Em 2009 e 2010, graças a uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação, o programa foi assistido por cerca sete mil alunos e 300 professores de escolas públicas do Estado. Turmas do Ensino Médio de escolas particulares também participam dos encontros semanais.

O é transmitido on line pelo Instituto Embratel através do site www.institutoembratel.com.br.

Quarta às Quatro: Sério Porto por Jaguar
Auditório Machado de Assis, Biblioteca Nacional
Rua México, s/ nº - Centro – Rio de Janeiro - RJ
Entrada franca

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Câmara Brasileira do Livro comemora ano de realizações com festa na Cinemateca Brasileira


Uma semana após organizar a cerimônia do 53º Prêmio Jabuti, que reuniu mais de 1.200 pessoas na Sala São Paulo, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizou , na última quarta-feira (7), um jantar de confraternização para editores e livreiros com o objetivo de comemorar as realizações da entidade no ano que chega ao fim.

A começar pelo espaço reservado para o encontro, a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, praticamente tudo na festa de fim de ano da CBL foi diferente na comparação com os anos anteriores. Além do coquetel e de um jantar descontraído, sem mesas fixas para que todos pudessem interagir, o evento contou com uma intervenção do grupo vocal Cantos de Todo Canto e uma apresentação do cantor e habitué da noite paulistana Tony Gordon.

“No ano em que a CBL completa 65 anos, queremos que nossa gestão tenha a marca da inovação”, explicou a presidente da CBL, Karine Pansa. Em vídeo endereçado aos associados e convidados, a dirigente enumerou o trabalho da atual gestão ao longo de 2011, com destaque para a participação em feiras de livros de todo o Brasil, a parceria com a APEX-Brasil no Projeto Brazilian Publishers e a presença da CBL nos principais eventos internacionais.
           
“Temos interagido de modo muito construtivo com todas as entidades do livro e de sua grande cadeia produtiva, assim como o setor público, numa grande e sinérgica corrente a favor da democratização da leitura”, disse Karine em discurso após a apresentação do vídeo.

Apesar das mudanças de formato, a festa de confraternização manteve algumas características tradicionais dos eventos de fim de ano da CBL. Nesse contexto, foram homenageados seis funcionários quecompletaram, em 2011, vinte e cinco ou cinquenta anos de atividades dedicadas ao livro.

Mas o maior homenageado da noite foi diretor regional do SESC São Paulo, Danilo Santos de Miranda, que recebeu o título de “Amigo do Livro 2011. A condecoração é dedicada anualmente pela CBL a personalidades que, de alguma forma, contribuíram para a valorização do hábito da leitura.

“O segmento editorial reconhece os esforços do SESC em prol da democratização do acesso à cultura. Acreditamos que o incentivo à leitura passa também pela interação com as diferentes manifestações artísticas. A escolha do Danilo reflete esse entendimento”, destacou Karine.

Participação de sobrevivente do Holocausto emociona público em palestra de Mônica Bernardes


Aleksander Laks e Mônica Bernardes durante a palestra
Aleksander Laks, presidente da Associação Brasileira dos Israelitas Sobreviventes da Perseguição Nazista - Sherit Hapleita, esteve no Rio de Janeiro, onde participou, como convidado especial, da palestra que a jornalista Mônica Bernardes, autora do livro Sou Feliz, Acredite! – Histórias comoventes de luta e superação, escrito em parceria com Mauro Tertuliano.

Aleksander é sobrevivente do Holocausto e considerado o personagem mais forte pelos autores do livro. No evento, realizado na Livraria Cultura do São Conrado Fashion Mall, o público se emocionou com o testemunho de sua trajetória de sofrimento, superação e solidariedade.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

7Letras faz lançamento em conjunto de três livros neste sábado na Estação das Letras, no Flamengo


A Editora 7Letras realiza lançamento em conjunto dos livros Diorama, do poeta e jornalista Álvaro Miranda; Cristal Rutilado, de Vania Azamor; e O Infinito não olha, de Mércia Menezes. Será neste sábado, dia 3, das 15 às 20h, na Estação das Letras, na Rua Marquês de Abrantes, 177, pertinho da estação Flamengo do metrô.

Estarei na fila de autógrafos do meu amigo Álvaro Miranda, que nasceu em São Paulo, mas já vive no Rio há mais de 25 anos e pode ser considerado um ‘carioca da gema’. 

Formado em jornalismo pela USP, Álvaro trabalhou como repórter em jornais cariocas, como O Dia, e atualmente atua em consultoria e assessoria de imprensa. Publicou em 2003, com o grupo de poetas Letra Itinerante, o livro Retrato do soneto quando pólen.

Ferreira Gullar e Laurentino Gomes recebem o prêmio máximo do 53º Prêmio Jabuti


Em cerimônia em São Paulo, autores foram condecorados, respectivamente, com os livros do ano Ficção e Não Ficção

O poeta Ferreira Gullar e o jornalista Laurentino Gomes receberam, em cerimônia realizada na noite da última quarta-feira, em São Paulo, as principais condecorações da 53ª edição do Prêmio Jabuti. A obra Em alguma parte alguma (José Olympio), de Gullar, sagrou-se como Livro do Ano Ficção, enquanto 1822 (Nova Fronteira), de Laurentino, foi o grande vencedor da categoria Livro do Ano Não Ficção.

Karine Pansa, presidene da CBL, entre Laurentino Gomes e Ferreira Gullar (Divulgação)
Pedro Bial, mestre de cerimônias, conduziu a premiação ao lado de Karine Pansa, presidente da CBL, e José Luiz Goldfarb, curador do prêmio. A festa contou com a presença de 1,2 mil convidados, maior público de toda a história do Jabuti.

Durante a cerimônia, realizada na Sala São Paulo, os vencedores das 29 categorias que compõem o prêmio, assim como os segundos e terceiros colocados em cada uma delas, também receberam suas estatuetas. Ao contrário dos Livro do Ano Ficção e Livro do Ano Não Ficção, todos já eram conhecidos desde meados de outubro, quando a CBL realizou a apuração da premiação.

Diferentemente das edições anteriores, quando segundos e terceiros colocados podiam ser laureados com o Jabuti de Livro do Ano, neste ano apenas primeiros colocados concorreram ao prêmio máximo da noite. O autor do Livro do Ano Ficção foi escolhido entre as obras premiadas nas categorias: “Romance”, “Contos e Crônicas”, “Poesia”, “Infantil” e “Juvenil”.

Para o Livro do Ano Não Ficção, participaram os vencedores nas categorias: “Teoria/Crítica Literária”, “Reportagem”, “Ciências Exatas”, “Tecnologia e Informática”, “Economia, Administração e Negócios”, “Direito”, “Biografia”, “Ciências Naturais”, “Ciências da Saúde”, “Ciências Humanas”, “Didático e Paradidático”, “Educação”, “Psicologia e Psicanálise”, “Arquitetura e Urbanismo”, “Fotografia”, “Comunicação”, “Artes”, “Turismo e Hotelaria” e “Gastronomia”.

Discursos

A cerimônia foi apresentada pelo jornalista Pedro Bial, e contou com discursos da presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansa, e do curador do Prêmio Jabuti, José Luiz Goldfarb. Karine destacou a contribuição da CBL, ao longo dos seus 65 anos de existência, para o crescente fortalecimento do setor editorial brasileiro. “O Prêmio Jabuti é um exemplo marcante desse esforço, pois funciona como vitrine para a produção de nosso mercado, de imenso alcance, visibilidade e credibilidade”, disse.

Remetendo-se aos fundadores do Jabuti, Goldfarb lembrou da importância do prêmio para que a “produção editorial nacional pudesse tornar-se conhecida a um público cada vez maior”. “É isso o que estamos realizando nesta noite. Os fortes holofotes da Sala São Paulo vão agora focar autores e editores que no ano de 2010 produziram inéditas preciosidades em ficção e não ficção! Que estas pérolas possam chegar aos olhos de todos os brasileiros, finalmente, num Brasil de leitores”, anotou.

Os vencedores dos prêmios de Livro do Ano também  discursaram. Laurentino foi o primeiro a falar, e agradeceu aos colegas empenhados na elaboração de narrativas históricas:  “É com senso de missão de contribuir para a educação e para a transmissão de conhecimento que recebo esse prêmio. Nesse ambiente de construção de conhecimento, a história é chamada para essa missão. Faço uma homenagem a todos os historiadores brasileiros, que são a fonte em que bebo”, disse.

Gullar optou por uma fala breve, mas repleta de significado: Não sei se poesia é literatura. Mas a gente faz poesia porque a vida não basta.”