quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Legado Olímpico em livro primoroso para fechar o ano

A livraria Blooks do Rio Design Center do Leblon foi o palco para o lançamento do livro As Olimpíadas 2016 e a cidade maravilhosa, de Fernando Dumas e Armando Daudt Neto. Uma publicação da NC Comunicação, com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro.


As Olimpíadas 2016 e a cidade maravilhosa é mais do que um legado. É aquele tipo de livro de mesa que agrada todo mundo, produzido em papel couchê 120 gramas e com belas fotos antigas em P/B e atuais em cores. O historiador Fernando Dumas se debruçou sobre a história de todas as Olimpíadas e a evolução urbana do Rio de Janeiro até 2016. Coube ao jornalista e pesquisador Armando Daudt escrever sobre o legado olímpico e mostrar as mudanças que a cidade passou para receber o maior evento esportivo do mundo.


O resultado é um primor. Bilíngue, o livro traz informações e curiosidades sobre a cidade maravilhosa e registros iconográficos históricos, como a foto do lutador americano Mohamed Ali nas olimpíadas, a avenida Niemeyer em construção, o novo e já popular Porto Maravilha, o golfe olímpico da Barra, elogiadíssimo pelos atletas que por ali passaram, e muitas outras fotos atuais e históricas.


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Coletânea "Anhangaçu" promove a renovação do conto brasileiro


A Dobradura Editorial acaba de lançar o livro de contos Anhangaçu - Nada Será Como Antes, do jornalista e escritor Leandro Carlos Esteves. Com ilustração de Caco Bressane e prefácio de Duca Rachid (autora de novelas, premiada com o prêmio Emmy internacional de 2014), o livro apresenta seis histórias com vários temas sobre momentos de grande transformação humana. "O autor é grande conhecedor do ofício de ser político, sensível àquelas criaturas miúdas, invisíveis, que fizeram a história e/ou foram vítimas dela; como o índio Anhangaçu que assiste incrédulo a transformação de São Paulo em cidade industrial", opina Duca Rachid.


Paulo Lins, autor do consagrado romance "Cidade de Deus", considera esse um dos melhores livros que já leu. "Esse livro retrata a face dos povos que habitam São Paulo, o Brasil e uma parte da América do Sul; um trabalho que vem para sacudir a cena literária brasileira pela habilidade da escrita do autor, pelo seu conhecimento de causa, pela sua sinceridade artística, pela influência de grandes autores, pelo diálogo aberto com a tradição e com a produção atual", ressalta.


A Dobradura Editorial tem seis anos de mercado e já publicou cerca de 100 livros, entre edições próprias, parcerias e prestação de serviços. No seu catálogo encontram-se autores contemporâneos, mas já consagrados, como os poetas Donizete Galvão, Tarso de Melo, Carlos Machado, Ruy Espinheira e Ronaldo Cagiano (ganhador do Jabuti 2016), além da escritora Veronica Stigger, do apresentador de programas esportivos Vladir Lemos e do crítico Carlos Felipe Moisés.


Leandro Carlos Esteves comenta sobre os temas e personagens encontrados em Anhangaçu:  "A formação de São Paulo, a ditadura militar, o sentimento de emancipação e a imigração passam para dentro da gente de uma forma que nos vai fazer relembrar para sempre de Woo, Anhangaçu, Vincenzo Barillari, Fujiô e de tantos outros personagens dos contos desse livro, como lembramos Macunaíma, Gabriela, Capitu, Diadorim e Riobaldo", conta o autor.


O livrocusta R$ 45,00 e pode ser adquirido através do site  
http://www.dobraduraeditorial.com.br/loja/literatura/anhangacu-nada-sera-como-antes/.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Lançado e-book do jornalista Cláudio Nogueira: 'Vamos todos cantar de coração: os 100 anos do futebol no Vasco da Gama'


Biblioteca Digital do Futebol Brasileiro lança mais dois ebooks
Reafirmando o compromisso de lançar 50 ebooks de futebol até o início da Copa de 2018, na Rússia, a livrosdefutebol acaba de lançar mais dois títulos, que já estão disponíveis na Amazon:
1 – Vamos todos cantar de coração: os 100 anos do futebol no Vasco da Gama, de Cláudio Nogueira (foto abaixo) – à venda, por enquanto, na Amazon em https://goo.gl/ZtzHU6.

2 – DataFogo: Números Gloriosos do Botafogo de Futebol, Regatas e outros Esportes, de Claudio Falcão – à venda, por enquanto, na Amazon em https://goo.gl/uZ8IIV.
Centenário vascaíno em e-book

Para celebrar os 100 anos do futebol do Vasco, cujo departamento dedicado a este esporte foi criado na virada de 1915 para 1916, foi lançado o e-book “Vamos todos cantar de coracão: Cem anos do futebol do Vascão”.

Para quem gosta da história do futebol brasileiro, segue um trecho da obra (transcrito do Blog do Nog, Netvasco):

“Camisas Pretas; Expresso da Vitória; Time da Virada, Time do Amor; Machão da Gama; Gigante da Colina; Time de São Januário; Vascão; Almirante; Trem-Bala da Colina.

Todas essas expressões, tão diversas entre si, foram criadas ao longo dos anos para exaltar glórias e conquistas do Club de Regatas Vasco da Gama, uma das equipes de maior destaques do futebol nacional e, em alguns momentos, também internacional. Se nasceu do remo, foi no futebol que se engrandeceu. 

Para isso, o time de futebol, que começou pequeno na virada de 1915 para 1916, embora já fosse um grande no remo, teve de superar rivais aparentemente mais poderosos, dentro e fora de campo. No gramado, nos confrontos 11 contra 11, e fora deles, ao ter-se posicionado firmemente contra os preconceitos raciais e sociais que existiam no futebol carioca desde o fim do século 19 até a década de 20.

Era a época dos Camisas Pretas, assim conhecidos pela cor do uniforme, que também já se tornavam conhecidos pela capacidade de virarem as partidas, em especial no segundo tempo. Campeão carioca logo no ano de estreia em 1923, com um elenco cheio de atletas negros, pobres e semianalfabetos, foi bi em 1924, depois de ter-se recusado a eliminar esses mesmos atletas para ser aceito na nova liga, a elitista Associação Metropolitana de Esportes Athleticos, a Amea. Mais adiante, começou a viver seu melhor período em meados dos anos 40. Uma equipe que foi se formando aos poucos se tornou conhecida como Expresso da Vitória, pelos vários títulos, alguns invictos, como os Cariocas de 1945, 1947 e 1949, além dos de 1950 (o primeiro de um time carioca no Maracanã) e de 1952, que só não foram invictos.

O principal deles se deu a 14 de março de 1948, em Santiago do Chile: o Sul-Americano de Clubes Campeões. Não havendo ainda Campeonato Brasileiro, os vascaínos, campeões invictos do Rio, então Distrito Federal, em 1947, representaram o país. E não decepcionaram. Mesmo diante do favoritismo do Colo-Colo, dono da casa, do Nacional, do Uruguai (país que já havia vencido a primeira Copa do Mundo, em 1930) e do River Plate, campeão argentino de 1947 e que contava com craques como Di Stefano, Labruna e Lostau, prevaleceu a equipe brasileira, treinada por Flávio Costa. Por terem feito a melhor campanha no torneio (pontos corridos), os vascaínos asseguraram a conquista com o 0 a 0 com o River Plate no tempo normal e na prorrogação, mesmo sem poderem contar com seu maior craque, Ademir Menezes, que havia fraturado o pé na segunda partida, mas tendo em Friaça seu artilheiro, com quatro gols. O Sul-Americano foi o melhor presente para os 50 anos do clube, além de ter sido também a primeira conquista do futebol brasileiro no exterior, antes mesmo da seleção.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Gilles Eduar faz sessão de autógrafos de seu novo livro no próximo domingo, no Rio de Janeiro


Obra interativa conta as aventuras de um trio bichos: uma capivara desconfiada, um jacaré atirado e uma arara sabida pelo Brasil afora
Três amigos – um jacaré atirado, uma capivara desconfiada e uma arara sabida – partem do Distrito Federal para uma viagem pelo Brasil. É assim que começa a nova aventura do autor Gilles Eduar na Editora Ática: o livro Brasil de fio a pavio, que terá sessão de autógrafos no próximo domingo, dia 4, na Livraria da Travessa (Shopping Leblon, 2º andar, Rio  de Janeiro), a partir das 16h.

Em cada dupla de páginas, o trio chega a um estado do país e vive uma história relacionada com alguma característica do lugar. No Pará, por exemplo, conhecem em Belém o mercado Ver-o-Peso, a festa do Círio de Nazaré; em Goiás, festas folclóricas, a chapada dos Veadeiros; a arquitetura colonial e os profetas de Aleijadinho, em Minas Gerais. Por meio de texto e ilustrações atraentes, o leitor tem uma visão interessante e um registro rico de cada estado do nosso Brasil.


A obra é interativa e estimula a valorização da identidade brasileira do leitor. Além disso, os personagens, animais da fauna brasileira, travam conversas divertidas chamando a atenção para alguma característica do lugar em que atuam, contextualizando o leitor em cada momento. As ilustrações lúdicas e supercoloridas atraem o olhar infantil para seus detalhes e originalidade. No apêndice no final do livro, há informações sobre as riquezas naturais, culturais e econômicas de cada estado, além de um vocabulário e respostas das atividades e brincadeiras.


Sobre o autor e ilustrador
Gilles Eduar, filho de pais franceses, nasceu na cidade de São Paulo, em 1958. Já trabalhou como artista gráfico, ator, cenógrafo e músico. A literatura infantil surgiu ao trabalhar na livraria do Museu do Louvre, em Paris. Logo o sucesso das primeiras obras, publicadas ainda na França, revelaram seu talento e criatividade. De volta ao Brasil, o sucesso continuou com uma série de livros infantis. Prova disso são os prêmios recebidos, inclusive o Prêmio Jabuti, pelo livro Alfabeto de histórias.


SERVIÇO:
Lançamento e sessão de autógrafos de Brasil de fio a pavio, de Gilles Eduar
Quando: dia 4/12, domingo
Onde: Livraria da Travessa do Shopping Leblon (Rio de Janeiro)
Horário: a partir das 16h


Ficha técnica
Brasil de fio a pavio
Autor: Gilles Eduar
Páginas: 72
Formato: 23 x 30,5 cm
Faixa etária/ série sugerida: 1º ao 5º ano
Preço de capa: R$ 48,90

Cerrado ganha obra infanto-juvenil da bióloga Nurit Bensusan


Bióloga brasiliense Nurit Bensusan dá início a novo projeto de popularização da Ciência. Autora acaba de ser homenageada com Ziraldo, na 8ª edição da Festa Literária de Pirenópolis


As árvores retorcidas e a vegetação rasteira típicas do Cerrado serviram de inspiração para o novo trabalho da bióloga Nurit Bensusan. Mais do que retratar paisagens, a obra Cerrado: bioma Torto? estimula a reflexão de crianças e adolescentes sobre a desvalorização do segundo maior bioma brasileiro, que possui taxas de desmatamento maiores que as da Amazônia. Da editora Mil Folhas e Três Joaninhas, o livro é o segundo de uma série de títulos com temáticas ambientais, que se iniciou ano passado, com o livro da mesma autora, Dividir para quê? – Biomas do Brasil.

O lançamento será no próximo dia 10 (sábado), às 17h, no café Objeto Encontrado, na Asa Norte (DF). O evento é aberto ao público e contará com a presença do músico Marcello Linhos, que irá apresentar músicas de seu novo CD, Violinha Caipira, todas inspiradas no Cerrado.

 Ao preencher lacunas deixadas por materiais didáticos, Nurit Bensusan conta que seu mais novo projeto consiste em explorar, de forma interessante e instigante, temas específicos que dialoguem com os seis biomas brasileiros. Nas 32 páginas do livro são apresentadas "as várias caras do Cerrado" por meio de curiosidades e referências socioculturais esmiuçadas em uma linguagem simples e bem humorada, com ilustrações divertidas do escritório de design Grande Circular.
 

"Ao iniciarmos esta sequência de cinco obras, buscamos retratar especificamente o Cerrado porque, coitado, além de ninguém dar bola para ele, não há obras desse tipo para as crianças. Nossa intenção é suprir essa lacuna e, claro, aprofundar o tema por vivermos em Brasília, região mergulhada no Cerrado.", comenta a autora, que antecipa conteúdos voltados para os mares, as florestas, a agricultura e a domesticação de espécies nos próximos livros da coleção.



Bioma azarado

Retratado pela pesquisadora como "um bioma azarado", o Cerrado, apesar de ser a origem das bacias hidrográficas do Prata, São Francisco e Tocantins-Araguaia, e possuir mais de 4 mil plantas exclusivas, não recebe, segundo Nurit, a atenção devida da sociedade. Doutora em Educação e mestre em Ecologia, a escritora questiona a percepção de como enxergamos o Cerrado, o que impacta sua conservação nos estados da região Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal), além do sul do Pará e Maranhão, interior do Tocantins, oeste da Bahia e Minas Gerais, e o norte de São Paulo.
"Mesmo ele sendo esse bioma super especial, com a maior diversidade de árvores do mundo, o Cerrado teve o azar de estar no Brasil, um país rico em belezas naturais e que possui outros biomas que roubam a atenção. E como as pessoas não são educadas para ver beleza no Cerrado, por ele ser um 'bioma torto' e tido como feio, essa percepção acaba atrapalhando sua conservação", afirma. "E isso é tão gritante que a falta de importância dada ao Cerrado é sinalizada até mesmo em nossa Constituição Federal, que diz que a Amazônia, o Pantanal e a Mata Atlântica são patrimônios nacionais, mas o Cerrado....".



Muito além dos ipês

Conhecidos por sua exuberância, os ipês e os flamboyants ganharam status de novos símbolos da Capital, com direito a campanhas sazonais de registros fotográficos. A bióloga vê com preocupação a tendência da "conservação do belo" em meio ao avanço da agricultura e da pecuária, ameaças predominantes na região Centro-Oeste.



"Os flamboyants estão presentes em mais de cem países, mas em Madasgascar, onde ele é nativo, praticamente não existe mais. Então, quando vemos flamboyants por aqui, vemos apenas um lembrete de um bioma que não existe mais e é esse risco que a gente corre com o Ipê. Esta é uma árvore que está cada vez mais ameaçada por ter uma madeira que vale muito dinheiro e, como a floração dela é chamativa, ela é facilmente achada e explorada, levando em mais de 60 anos para se regenerar.", exemplifica.



Finalista do prêmio Jabuti em 2013, Nurit Bensusan também revela em seu oitavo livro infanto-juvenil os primeiros habitantes do Cerrado, os tipos de vegetação, bichos e plantas peculiares do bioma, além da influência deste no dia a dia dos brasileiros. A pesquisadora destaca ainda a importância desse tipo de savana, que trocou o exagero da fauna pela flora em relação às demais, para a regulação do clima e a manutenção de espécies diversas. E faz um alerta: as taxas de desmatamentos do Cerrado são maiores que as da Amazônia.
"A proteção do Cerrado, em áreas de conservação, é outra medida que mostra a pouca importância que esse bioma tem. Somente 8,3% dele estão dentro de unidades de conservação. Esse total não é suficiente para manter a biodiversidade do Cerrado, principalmente porque, fora desses espaços protegidos, a destruição total tem sido a regra", aborda a obra.



O Cerrado é Flicts

Na ocasião da 8ª edição da Festa Literária de Pirenópolis (Flipiri), Nurit Bensusan foi homenageada juntamente com Ziraldo, no último dia 18, durante conferência sobre Literatura e Natureza. Ao antecipar a apresentação do livro Cerrado: bioma Torto?, a escritora aproveitou a presença do grande ídolo do público infantil para brincar com o tema em alusão à história de Flicts, obra de Ziraldo, que aborda uma cor diferente que não se encaixava no arco-íris. "Foi engraçado e conveniente fazer esse paralelo. O Ziraldo gostou bastante da minha adaptação, mas ao final, eu tive que dizer que apesar de flicts ter um lugar especial, porque a lua é flicts, eu espero que o lugar especial do Cerrado não seja na lua", conta.



Serviço:

Data: 10 de dezembro de 2016 (sábado)

Hora: 17h

Local: CLN 102, Bloco B, Loja 56 (Asa Norte)

Classificação: livre

Valor do livro: R$ 40,00

Pontos de vendas: livrarias em geral e site da editora Mil Folhas: http://livraria.iieb.org.br/

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

“LER - Salão Carioca do Livro” transforma a Praça Mauá em Boulevard Literário


Começou hoje e vai até o próximo domingo (27), nos Armazéns 2 e 3, no Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, a primeira edição da LER - Salão Carioca do Livro, com a presença de escritores, editoras, livrarias e leitores. Com acesso gratuito ao público, a programação do evento vai celebrar a literatura em toda a sua diversidade, proporcionando debates de diferentes assuntos com as mais variadas vozes.


De acordo com Jerônimo Vargas, diretor da Base Eventos, a LER tem como foco a troca de conhecimento, a interação e a discussão. “A LER será um evento que entrará para o calendário da cidade do Rio”, afirma o executivo, que espera um público de 80 mil pessoas até o próximo domingo.


Na abertura do Salão Carioca do Livro, na manhã desta quinta-feira, estudantes de escolas públicas visitaram o local e participaram de rodas de leituras, sessões de autógrafos e brincadeiras.

A programação completa do evento está no site da LER:






    
  


  






terça-feira, 22 de novembro de 2016

Píer Mauá recebe primeira edição da LER - Salão Carioca do Livro, de quinta a domingo



Salão do Livro festeja a literatura com programação para todos os públicos entre os dias 24 e 27 de novembro


O Boulevard Olímpico, novo pedaço preferido do carioca, foi escolhido para receber a primeira edição da LER - Salão Carioca do Livro. Entre os próximos dias 24 e 27, das 10h às 21h, o espaço se transformará em Boulevard Literário com a presença de escritores, editoras, livrarias e leitores. Com acesso gratuito ao público, o evento será realizado no Píer Mauá e a programação vai celebrar a literatura em toda a sua diversidade. A LER vai proporcionar debates de diferentes assuntos com as mais variadas vozes. De acordo com Jerônimo Vargas, diretor da Base Eventos, a LER tem como foco a troca de conhecimento, a interação e a discussão. “A LER será um evento que entrará para o calendário da cidade do Rio”, acredita Vargas, que espera um público de 80 mil pessoas.


A LER se diferencia pelo fácil acesso ao local do evento e por oferecer ao público a oportunidade de participar de mesas redondas, lançamentos, bate-papos e oficinas com autores como Ruy Castro, Luis Fernando Verissimo, Vanessa da Mata, Marcelo Rubens Paiva, Alberto Mussa, Paulo Lins, Mary Del Priore, Gregório Duvivier e Heloísa Seixas, entre outros. Com curadoria do editor Julio Silveira – fundador da Casa da Palavra, gerente editorial da Agir e Nova Fronteira e diretor da Ímã Editorial -, o evento terá uma programação extensa e variada. No Café do Livro, são mais de 40 autores convidados. As atrações para o público infanto-juvenil estão sendo organizadas pela jornalista Marina Vieira, idealizadora e realizadora de diversos festivais de cultura.


“É muito oportuno fazer essa celebração do livro no Porto, onde as ideias desembarcavam e se misturavam, gerando os fundamentos da cultura carioca, como o samba. Agora que o Porto volta a ser dos cariocas, queremos que a LER seja de novo o ponto de encontro e fusão entre a tradição e a inovação”, destaca Julio Silveira. “Essa é a festa do livro e estão todos convidados: queremos dar voz e promover a conversa entre autores tradicionais e blogueiros, geeks e historiadores”.  

O evento conta com exposições interativas e oficinas de escrita. A programação do Café do Livro inclui, entre outros assuntos, ficção policial, memória, poesia, sexualidade, comportamento e tecnologia, reforçando a diversidade. Juntam-se ao Café do Livro espaços infantis para promover o hábito da leitura de forma lúdica, área dedicada à leitura para jovens adultos, apresentações teatrais de clássicos da literatura nacional, além do Jardim Literário, que contará com convidados declamando poesias, esquinas com espaços para lançamento de livros e encontro com blogueiros, área dedicada a saraus abertos à participação ativa do público e o salão do livro com estandes de livrarias e editoras independentes e artesanais. Os sebos e os livros digitais também terão áreas destinadas a eles.


Um dos objetivos da LER nesta primeira edição é celebrar as conversas em língua portuguesa. Mario Lucio Souza, músico e escritor de Cabo Verde, vai conversar com o escritor Sérgio Rodrigues sobre a(s) língua(s) portuguesa(s). Os portugueses José Luiz Peixoto e Alexandra Lucas Coelho tratam de viagem e da raiz lusitana. A cubana Teresa Cárdenas fala sobre memória e opressão em mesa que divide com Aílton Krenak, que traz a perspectiva dos povos nativos do Brasil.

Anderson França, o Dinho, trará para a LER as conversas sobre o Rio que viraram livro, depois do sucesso no Facebook. O poeta, humorista e colunista Gregório Duvivier fala sobre relação, comportamento e literatura. Raphael Montes, um dos jovens autores mais bem-sucedidos da atualidade, e Ana Paula Maia, traduzida em vários países, falam sobre literatura, violência e suspense. Miró da Muribeca, poeta-filósofo dos mangues do Recife, vai surpreender o público carioca com suas performances em mesa com a poeta, escritora infantil e “influenciadora” Bruna Beber.


Em um evento que celebra a diversidade, duas mesas vão tratar de gênero e sexualidade. Thammy Miranda, com seu livro “Nadando contra a corrente”; e Amara Moira, com “E se eu fosse puta”, falam sobre afirmação e aceitação de sua identidade em um mundo heteronormativo. Pedro Doria e Mary del Priore conversam sobre revoluções e movimentos sociais, mas também sobre comportamento e intimidade ao longo dos séculos, para falar sobre como nós, os brasileiros, somos.

Entre as diversas atividades que farão parte da LER está o Paginário, coletivo de arte urbana que terá um mural com centenas de páginas de autores de todos os continentes do planeta e com textos em diversas línguas misturados aos de língua portuguesa. Trechos favoritos estarão destacados, operando conexões imprevistas, e marca-textos disponíveis para os visitantes fazerem novos grifos. A LER também apresentará ao público as exposições “Ler é todo lugar” – com fotografias de pessoas das mais variadas etnias e idades lendo livros, Ipads, Kindles em diferentes lugares – e “Livros para vestir”, da artista plástica Analu Prestes.

Um dos apoiadores do evento, o Canal Futura apresentará uma série de curtas-metragens que têm a literatura e a diversidade como temas. A área de convivência, o Boulevard Literário, contará com food trucks e quituteiras da região, além de bancos em formatos de livros, minibibliotecas e personagens de grandes clássicos da literatura circulando para animar o público presente.

A LER conta com o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Ministério da Cultura, Funarte, Fundação Cesgranrio, Ceg e Secretaria de Cultura do Estado do Rio. Apoio da Rede Globo, Canal Futura, Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Câmara Brasileira do Livro, Instituto Cidade Viva, Imã Editorial, Publishnews, Revista Piauí, Píer Mauá e Produção da Base Eventos.



Parceria com Fundação Cesgranrio
Parceira na realização da LER, a  Fundação Cesgranrio  terá três espaços dedicados à diferentes intervenções, muitas delas ligadas à dramaturgia, lembrando a forte correlação entre teatro e literatura. No Jardim Literário, atores ligados à poesia ou à literatura interpretarão poemas e, após a declamação, explicarão ao público a visão pessoal do texto lido. Entre os que estarão presentes, Gregório Duvivier, Maitê Proença, Paulo Betti,  Elisa Lucinda, Johnny Massaro e Luisa Arraes.

Poetas que quiserem mostrar seu trabalho no Jardim podem ver seus versos declamados pelos atores que estarão no evento. Outra atração do Jardim é a oficina de poesias repentistas, que premiará os 50 melhores textos com um livro publicado pela própria Fundação. O espaço Literatura em Cena terá duas apresentações teatrais por dia de clássicos da literatura brasileira: “O alienista”, “Memórias de um sargento de milícias”, “O cortiço”, “O homem que sabia javanês”, “Dom Quixote” e “Memórias póstumas de Brás Cubas”. 

“Quando decidimos participar da LER, tínhamos o desejo de promover um diálogo entre diferentes expressões artísticas tendo como pano de fundo a arte literária. Dessa forma, iremos explorar a encenação teatral e o mecanismo audiovisual dentro do contexto da literatura, oferecendo aos visitantes importantes reflexões, debates, palestras e oficinas”, destaca o secretário executivo de cultura da Cesgranrio, Leandro Bellini.

No Espaço LER de Roteiro e Dramaturgia, haverá debate sobre escrita em TV, cinema, teatro e web, além de oficinas de roteiro e de escrita criativa com nomes como Lucas Paraiso e Marcelo Sabag.


Também participam da programação do Espaço Cesgranrio os imortais da Academia Brasileira de Letras Arnaldo Niskier, Antonio Torres, Carlos Nejar, Domício Proença, Antonio Carlos Secchin, os novelistas Claudia Souto e Daniel Berlinsky, o roteirista Hugo Moss, as dramaturgas Karen Acioly e Carla Faour, além de outros convidados como Angela Leite Lopes, Alessandra Maltarollo e Kellys Kelfis.

Durante o evento, também serão lançados os novos editais do Prêmio Rio de Literatura Cesgranrio e outros editais. Os lançamentos contarão com a presença do ministro da Cultura, Marcelo Calero, da secretária de Cultura, Eva Doris Rosental e do presidente da Fundação Cesgranrio, Carlos Alberto Serpa.



Área externa terá grupos literários alternativos e culinária
A proposta de promover um evento aberto e inclusivo se reflete também na área externa da LER, com espaço para artistas e autores que promovem a literatura de formas inusitadas e até surpreendentes. Entre os armazéns 2 e 3, funcionará o Espaço Casa Porto, com apresentações de grupos como o Cultura na Cesta, projeto social da Zona Oeste que une o basquete com educação. No mesmo dia, é lançado o livro “Mulheres Incríveis”, de Elaine Marcelina, escritora que conta em seu livro histórias de mulheres negras brasileiras. Outra estrela do espaço é  Betina Kopp. Atriz que fez sucesso em “Malhação”, promove o pré-lançamento do livro “Beco” e mostra ao público seu “Cardápio de Poesias”.


No Palco Sarau, uma das atrações é Ana Vilela, compositora de Londrina (PR), famosa pela canção “Trem Bala”, que se popularizou no Whatsapp. A Caravana da Ousadia Literária – outro projeto de Elaine Marcelina -, é composta por artistas da Zona Oeste que unem literatura, música e teatro.  Outro destaque é o Corujão da Poesia, “única vigília semanal de poesia e arte da América”. No Tabuleiro da Pequena África, os participantes podem aproveitar as delícias de 15 quituteiras da Região do Porto.



Globo lança novos talentos na LER
A Globo estará presente no Salão Carioca do Livro, no dia 26, com o ciclo “Páginas Anônimas: a Literatura que o Brasil faz e você desconhece”, que tem como objetivo lançar jovens talentos literários ainda desconhecidos do grande público. A mesa acontece das 11h às 12h30, no Auditório Machado de Assis – Armazém 3. 
               
A mesa vai reunir quatro jovens autores do Rio de Janeiro para falar sobre poesia: Caró Lago (psicóloga, diretora de arte e poetisa, publicou seu primeiro livro de poemas e contos em Lisboa), Elizabeth Gomes (ativista cultural, é responsável pela intervenção itinerante Poema Fiado), Heyk Pimenta (poeta e professor do Pedro II) e Italo Diblasi (poeta e historiador que teve seu primeiro livro lançado este ano). A mediação é do jornalista e roteirista da Globo, Rodrigo Fonseca. O ciclo de debates “Páginas Anônimas” teve início na Flip deste ano, ganhando desdobramento na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.


Espaço infantil promove contação de histórias, oficinas e troca de livros
A LER também está repleta de atividades para divertir as crianças e estimular o aprendizado. Os contadores de história Edith Lacerda e Joaquim de Paula se revezarão no Espaço Infantil diariamente, apresentando e integrando todas as atividades. A Cia Les Trois Clés também estará presente todos os dias com oficinas de confecção e manipulação de bonecos. O espaço infantil terá também um carrinho de "Troca-Troca de Livros", projeto da Secretaria Municipal de Cultura, que visa a circulação do conhecimento e promove a leitura, estimulando a prática sustentável. 

O público infantil poderá ainda participar da Oficina Mímica Literária, com Josué Soares, que propõe, através de jogos e exercícios recreativos de mímica dos livros e suas histórias, investigar as práticas corporais. Na mini oficina Quero Ser Autor - Leituras Criativas, com o escritor Alex Gomes, será realizada análise de textos publicados, com destaque para recursos criativos. A ilustradora Luciana Grether, da Oficina de Ilustração e Memória, tem o objetivo de apresentar ilustrações originais elaboradas para livros e propor dinâmicas de desenho, pintura ou recorte com as crianças no desenvolvimento de processo criativo. Na Oficina de Criação: desenho e colagem, o artista plástico Fernando Vilela apresenta o processo de criação de suas ilustrações.

Sônia Travassos comanda o Sarauzinho todo final de tarde. Também estão confirmados importantes nomes da literatura, como Adriana Carranca ("A Menina que queria ir para a escola", que concorreu ao Prêmio Jabuti), Cristina Vilaça ("O irmão do meu irmão" e "Três mocinhas elegantes") e a gaúcha Paula Taitelbaum (Bichológico).



Gibizeira
Quem adora gibis não pode deixar de passar na Gibizeira, uma grande feira de quadrinhos, com venda de material, oficinas, intervenções e trocas de informações, aproximando público e artistas. Luiza Lemos e Roberta Araujo dividirão uma mesa para bater um papo sobre quadrinhos, tabus, gênero e feminismo. Já Alex Genaro e João Carpalhau falarão sobre o tema “Uma desconstrução do modelo do herói tradicional à brasileira”. Os dois são criadores do Detrito, quadrinho publicado pelo selo Capa Comics, que traz a Baixada Fluminense retratada como pano de fundo.  Cartunistas cariocas que tiveram suas carreiras iniciadas em “O Pasquim”, Amorim, Ykenga e Ota conversam com o público sobre a mudança dos gibis ao longo dos anos.  E, ainda, cerca de 30 artistas renomados estarão expondo seus trabalhos no festival.



Fãs de Star Wars terão programação especial
A LER também está repleta de atrações para geeks e nerds. O Conselho Jedi Rio de Janeiro, grupo que promove anualmente a Jedicon, realizará atividades nos quatro dias de evento. Nos dias 24 e 25, o público assiste, no Espaço Geek, o painel "Geeks Independentes, um bate-papo com autores independentes de ficção", que apresenta os novos talentos da literatura e os desafios de se lançar no mercado literário.

Diariamente, o auditório e teatro Machado de Assis receberá o Painel Jedicon, com os temas: "O estrondoso despertar da força", "Desbravando o universo expandido de Star Wars na literatura", "Rogue One – uma história Star Wars", "Almanaque Jedi e a trajetória do Conselho Jedi Rio de Janeiro". Outra atividade diária é o “Quis” sobre as principais franquias do mundo geek/nerd, das 11h ao meio-dia, no Espaço Jovem. No Palco Sarau, haverá um concurso de cosplayers, com premiação de um kindle por dia para a melhor performance, das 14h às 16h.

Outra atração é a entrega do Prêmio Argos de Literatura Fantástica 2016, no dia 26, de 12h30 às 14h. No dia 27 será realizado também um bate-papo com autores brasileiros indicados ao prêmio. Ambos teatro Machado de Assis.



AUTORES CONFIRMADOS
Ruy Castro, Luis Fernando  Verissimo, Marcelo Rubens Paiva, Alberto Mussa, Paulo Lins, Eucanaã Ferraz, Gregório Duvivier, Heloísa Seixas, Luiz Antônio Simas, JP Cuenca, Mario Lucio Souza, Sérgio Rodrigues, Pedro Dória, Mary del Priore, Teresa Cárdenas, Aílton Krenak, Raphael Montes, Ana Paula Maia, Rafael Cardoso, Alexandra Lucas Coelho, José Luiz Peixoto, Alessandra Maltarollo, Sérgio Monte,  Amara Moira, Ana Miranda, Ana Paula Maia, Ana Paula Lisboa, Braulio Tavares, Joaquim Ferreira dos Santos, Raphael Vidal, Thammy Miranda, Miró, Bruna Beber, Anderson França e Vinícius Grossos.


Programação  Cesgranrio - Arnaldo Niskier ( ABL), Antonio Torres ( ABL), Carlos Nejar (ABL), Paulo Beti,  Elisa Lucinda, Domício Proença (ABL), Antonio Carlos Secchin ( ABL), Hugo Moss, Daniel Berlinsky, Karen Acioly, Lucas Paraiso (autor de Justiça), Carla Faour, Angela Leite Lopes, Marcelo Sabag, Paulo Betti, Johnny Massaro, Alessandra Maltarollo,  Gregório Duvivier.

Programação infantil - Adriana Carranca, Fernando Vilela, Sonia Travassos, Paula Taitelbaun e Adriana Silveira (a autora perdeu a filha em uma chacina em Realengo).

ESPAÇOS

  • EXPOSIÇÃO “LER” É TODO LUGAR - Mostra de fotografia que vai retratar imagens singelas de pessoas das mais variadas etnias e idades lendo livros, Ipad e Kindleem em lugares variados.
  • ESPAÇO MULTIMÍDIA – Espaço da TV Futura, onde serão apresentados conteúdo em curtas sobre as temáticas abordadas no evento, em um telão de 8 x 3 metros.
  • SALA RIO DE JANEIRO – Exposição de fotos do Rio, provenientes do acervo do Instituto Moreira Salles, com imagens da zona portuária e da Gamboa, além de mostra de filmes sobre o Rio.
  • SALA ESPELHO MEU - Espelhos são monitores touch e o público poderá escolher um dos temas: diversidade, tolerância, religião, raça, gênero, bairrismo. Após assistir aos depoimentos curtos, uma pessoa pergunta no vídeo “E você?”.   Quem responder terá seu vídeo gravado e exibido no evento.
  • ERA UMA VEZ -  O público infantil contará com experimentações em torno da palavra falada, narrada e lida no espaço. A área terá vários ambientes, palco com almofadas e mesas grandes e coloridas, em variados formatos, para oficinas e pequenas atividades.
  •   ESPAÇO LITERATURA JOVEM ADULTO - Exposição em comemoração aos 150 anos do Gibi no Brasil, oficinas de desenho, storyboard, escrita e de remix. Espaço para bate papo com autores.
  • PAINEL INTERROGATIVO - Elaborado para instigar o visitante a pensar sobre as questões da leitura no Brasil. O público poderá responder e fazer perguntas em mensagens coladas nas paredes interrogativas.
  • CAFÉ do LIVRO – Espaço para bate-papos, debates e apresentação. As composições das mesas privilegiarão o diálogo criativo entre atividades ou pontos de vistas diferentes.
  • LEITURA EM CENA – CESGRANRIO – Apresentação de sete obras clássicas da literatura adaptadas.
  • AUDITÓRIO MACHADO DE ASSIS – Apresentação de projetos socioeducativos cariocas, palestras para editoras novas, pequenas, médias e grandes, que irão debater os problemas e soluções de sustentabilidade do mercado editorial; reunião de personalidades do universo literário para debater a leitura no país.
  • SEBO – Participação dos sebos mais interessantes da cidade com atividades.
  • JARDIM LITERÁRIO LER – CESGRANRIO –  Local que reunirá de forma interrogativa ou investigativa todos os gêneros literários.  ESPAÇO LER CESGRANRIO DE ROTEIRO E DRAMATURGIA - Espaço dedicado exclusivamente à escrita para TV, cinema, teatro e web e oficina de roteiristas.
  •  ESQUINAS DO AUTOR E BLOGUEIRO- Espaço destinado a lançamentos de livros, tardes de autógrafos.
  • SALÃO DO LIVRO – Área onde os visitantes da LER podem comprar livros e lançamentos.
  • SARAU - Espaço criado para o compartilhamento de experiências culturais e convívio social, com leitura de trechos de livros e debates filosóficos.
  • BOULEVARD LITERÁRIO – Minibibliotecas, banco livros, sósias de personagens da literatura interagindo com o público, foodtrucks, bikelivrarias, livraria itinerante, tabuleiros da Pequena África e espaço para manifestações artísticas.
  • ESPAÇO LIVRO DIGITAL – Lounge com leitura digital, palestras, oficinas e contação de história transmídia, além de espaço digital e “biblioteca virtual” que os visitantes poderam consultar e “retirar” ebooks.
  • LITERATURA NA ARTE – O fotógrafo e artista plástico Beto Roma irá expor nas paredes da LER fotos inspirada na literatura erótica.


LIVRARIAS

São presenças confirmadas no evento, entre outras livrarias, aBlooks, Travessa, Leonardo da Vinci e Folha Seca.

EDITORAS

Edições de Janeiro, Editora Cidade Viva, A Bolha, Kitabu, Pallas Mórula, Panda Books, Mariposa, Malha Fina, Mauad, Tinta Negra, Brinque Book, Carambaia, Mar de Histórias, Berinjela, Baratos, Buriti, Ímã Editorial. Eldorado, República, Roça Nova, Bazar do Tempo. Editoras cartoneiras: Mariposa e Malha Fina. Editoras artesanais.

SEBOS

Mar de Histórias, Beringela, Baratos da Ribeiro



A programação completa do evento está no SITE da LER:




Serviço:

LER – Salão Carioca do Livro

Data: De 24 a 27 de novembro

Local: Armazéns 2 e 3 do Pier Mauá.

Horário: 10h às 21h.